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terça-feira, 23 de novembro de 2010

ALAGOAS INOVARÁ NAS COLETAS PARA CADASTRO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA

   Hemoal implanta novo método para cadastro de doadores de medula
Cadastro de doadores de medula óssea passará a ser feito por meio da saliva do doador (Foto: Olival Santos)
Cadastro de doadores de médula ósssea passará a ser feito por
meio da saliva do daodor (Foto: Olival Santos)
Nesta quinta-feira, na Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), das 8h às 12h e das 18h às 22h, os técnicos do Hemocentro de Alagoas (Hemoal) estarão testando uma metodologia para o cadastro de doadores voluntários de Medula Óssea, desenvolvida e já implantada com sucesso nos Estados Unidos da América (EUA). Alagoas foi escolhido para ser o primeiro Estado brasileiro a implantar a nova técnica, que consiste na utilização de uma haste flexível, semelhante a um cotonete, a ser utilizado para retirar saliva da mucosa oral, visando realizar o exame que apresentará o código genético.

Esse código genético será remetido ao Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), que ficará à disposição do Registro Nacional de Receptores de Medula (Rereme). Com isso, os dados são cruzados para encontrar um voluntário compatível com alguém que esteja na fila de espera por um transplante de Medula Óssea, que pode curar a Leucemia, por exemplo.

Por meio da nova metodologia, que ainda não é utilizada no Brasil, será abolida a coleta de 5 ml de sangue, como acontece atualmente em todos os hemocentros brasileiros, inclusive no Hemoal. No entanto, de acordo com a diretora do órgão, Verônica Guedes, os voluntários devem ter boa saúde, no mínimo 18 anos de idade e portarem o CPF e a Identidade para se cadastrar.

“Com a implantação deste novo método, que ainda está em teste, esperamos que o número de pessoas cadastradas no Redome aumente. Isso porque a nova metodologia será melhor para o hemocentro, pois o investimento em material será menor e também estaremos facilitando a vida do voluntário, que a princípio não terá mais que fazer uma doação de 5 ml de sangue”, explicou a diretora do Hemoal, Verônica Guedes, destacando a parceria com a Fundação Norte Americana Icla, que foi criada em 1992, após o falecimento da alagoana Icla da Silva, que morreu de Leucemia.

Icla da Silva faleceu após esforços intensos de seus familiares, amigos e vizinhos para encontrar um doador compatível. “A missão da instituição é salvar vidas através do recrutamento de doadores de medula óssea e oferecer serviços de apoio a crianças e adultos com leucemia e outras doenças tratáveis através de transplantes de medula óssea. A nova técnica foi desenvolvida nos EUA e os diretores da Fundação Icla pretendem implantá-la no Brasil, começando por Alagoas”, disse o presidente da instituição Airam da Silva.

Transplante – O transplante de Medula Óssea consiste em um procedimento onde é realizada uma pequena intervenção cirúrgica nos ossos da bacia. Em aproximadamente 90 minutos é aspirada a medula óssea. Paralelamente, o receptor se submete a um tratamento que destrói a própria medula para receber a coletada do voluntário, como se fosse uma transfusão de sangue.

Essa nova medula óssea é rica em células chamadas progenitoras que, após mergulharem na corrente sanguínea, circularão e irão se alojar na medula óssea, onde se desenvolverão. Para obter mais informações, os voluntários podem se dirigir ao Hemoal, sempre de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h e aos sábados, no horário das 8h às 12h.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 3315-2109, 8853-1750 ou pelo e-mail hemoal@saude.al.gov.br.
Assessoria Sesau/AL

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